Antes do crescimento exponencial da população no século XX, o consumo da humanidade era muito menor do que a capacidade regenerativa do Planeta. No entanto, desde os meados da década de 70 que as necessidades da humanidade têm excedido aquilo que a Terra pode renovar.
Utilizando os conceitos de Pegada Ecológica e de Biocapacidade em hectares globais (gha) podemos avaliar de que forma a humanidade tem usado os recursos do planeta e como essa relação se tem alterado com o tempo.
Nos últimos 50 anos a biocapacidade aumentou cerca de 27% graças a alterações na tecnologia e nas práticas do uso do solo. O que não foi suficiente para contrabalançar o aumento de 190% da pegada ecológica durante o mesmo período.
A pegada ecológica calcula a quantidade de área biologicamente produtiva necessária para satisfazer as diferentes necessidades em termos de alimento, fibra, madeira, construção de estradas e edifícios e o sequestro de dióxido de carbono proveniente da queima de combustíveis fósseis.
Segundo os últimos dados disponíveis referentes a 2014, os países com maior pegada ecológica (acima dos 7 gha) são o Canadá, os Estados Unidos, a Dinamarca, o Luxemburgo, o Kuwait, o Bahrain, os Emirados Árabes Unidos e a Mongólia.
Fonte:
Living Planet Report 2018
Pegada ecológica mundial relacionada com o consumo por tipo de área entre 1961 e 2014 (em hectares globais). |
A pegada ecológica calcula a quantidade de área biologicamente produtiva necessária para satisfazer as diferentes necessidades em termos de alimento, fibra, madeira, construção de estradas e edifícios e o sequestro de dióxido de carbono proveniente da queima de combustíveis fósseis.
Tipos de pegada ecológica de acordo com o tipo de necessidade. |
Segundo os últimos dados disponíveis referentes a 2014, os países com maior pegada ecológica (acima dos 7 gha) são o Canadá, os Estados Unidos, a Dinamarca, o Luxemburgo, o Kuwait, o Bahrain, os Emirados Árabes Unidos e a Mongólia.
Mapa mundial da Pegada Ecológica relacionada com o consumo, 2014. |
Fonte:
Living Planet Report 2018
Sem comentários:
Enviar um comentário