No passado dia 20 de Março foi apresentada a sétima edição do Relatório Mundial. Entre outros dados são apresentados os resultados para cada país atendendo ao período 2016 a 2019. À semelhança dos anteriores relatórios foram consideradas seis variáveis para os resultados - PIB per capita, suporte social, esperança de vida saudável, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Embora estas sejam usadas apenas para explicar a variação da felicidade entre os países, uma vez que os resultados são baseados na avaliação de cada indíviduo faz da sua vida de acordo com a "Escada de Cantril".
Assim, na classificação, a Finlândia mantém a 1ª classificação, seguida da Dinamarca, Noruega, Islândia, Holanda, Suiça, Suécia, Nova Zelândia, Canadá e Áustria, que fecha o Top 10. No extremo oposto, encontramos o Haiti, Botswana, Síria, Malawi, Iémen, Ruanda, Tanzânia, Afeganistão, República Centro Africana e por último Sudão do Sul. Facilmente se constata que o fosso continua a ser bastante grande entre os melhores e os piores classificados.
Neste relatório também é apresentada a evolução dos países entre os períodos 2005-2008 e 2016-2018. No top 10 dos países que mais evoluíram temos o Benin, Nicarágua, Bulgária, Letónia, Togo, República do Congo, Serra Leoa, Eslováquia, Equador e Uzbequistão. A Venezuela encabeça o grupo de 10 países que mais desceram nesta avaliação, a que se seguem Síria, Botswana, Índia, Iémen, República Centro Africana, Grécia, Tanzânia, Malawi e Ruanda.
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